quarta-feira, 6 de julho de 2011

M.P.F 1x0 Bancos

O Ministério Publico Federal do Rio de Janeiro ajuizou uma ação civil publica em face de bancos no Rio de Janeiro ( cidade maravilhosa, que venha a Copa .... e com ajuda de Deus os Estádios também rs .....) e a Folha. com publicou uma ótima reportagem :


Procuradoria quer que bancos devolvam R$ 1 bilhão a clientes

LEILA COIMBRA
DO RIO
Atualizado às 14h48.
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra os bancos Santander, Itaú-Unibanco e HSBC para que devolvam mais de R$ 1 bilhão aos seus correntistas. O processo é relativo a cobranças sobre tarifas bancárias que contrariavam norma do Banco Central feitas entre 2008 e 2010.
Segundo o procurador Claudio Gheventer, uma resolução do Banco Central publicada em 30 de abril de 2008 estabeleceu quais serviços os bancos poderiam cobrar, mas as três instituições financeiras continuaram a recolher valores de seus clientes relativos a tarifas que estavam fora da padronização.
O Santander cobrou R$ 351,6 milhões de comissão de disponibilização de limite (CDL) de abril de 2008 a junho de 2009.
O Itaú-Unibanco é réu em três ações por tarifas cobradas dos clientes do Unibanco: comissão sobre operações ativas (COA, R$ 100,8 milhões), comissão de manutenção de crédito (CMC, R$ 80,4 milhões) e multa por devolução de cheques (R$ 64 milhões).
Já o HSBC cobrou comissão de manutenção de limite de crédito (CMLC, de R$ 7,6 milhões) de dezembro de 2008 a março de 2009.
Antes de entrar na Justiça, o MPF enviou, em março e maio, recomendações para que os bancos promovessem o ressarcimento integral aos clientes.
A partir da iniciativa, apenas o Santander respondeu que devolverá os valores arrecadados a título de Repasse de Encargos de Operação de Crédito - REOC, que corresponde a custos arcados pelo banco, em um total de R$ 265 milhões.
Além dos ressarcimentos, o MPF quer a condenação dos réus a indenizações por danos morais coletivos, em valores que variam de R$ 5 milhões a R$ 30 milhões.
O HSBC informou que, como o caso ainda está em trâmite judicial, prefere não se pronunciar. Santander e Itaú-Unibanco foram procurados, mas ainda não responderam à reportagem.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Bancos o Vilão do Consumidor

    Quem nunca reclamou do Banco, de suas tarifas, de seus juros etc...., que ataque a primeira pedra! (OBS: se você for dono de um banco não vale).
   
    Nesta primeira postagem, falarei de uma cobrança absurda que todos pagamos e não deveríamos "Dandandan" ( música de suspense) a TARIFA DE EMISSÃO DE BOLETO BANCÁRIO.

   Sim todos a conhecemos e pagamos em média R$ 4,50 por boleto por 1/10 de folha sulfite (será que a folha é de ouro e não sabemos).

   Vamos fazer alguns cálculos, imagina que você tem um carne de 60 prestações ( Que absurdo Bruno nenhum brasileiro tem um carnê destes tsc tsc...)

   4,50 multiplicado por 60 = R$ 270,00

   1 pacote de 500 fls está em média 13,50 ( pesquisa google)

   Então com R$ 270,00 poderia comprar 20 pacotes ou 10.000 DEZ MIL SIM DEZ MIL FOLHAS

    Lembrando que uma folha de carne tem 1/10 de folha 10 x 10.000 = 100.000 CEM MIL FOLHAS

   O folhinha cara em!!!!!! Tá agora você deve estar falando que a mãe do senhor bancário é uma pessoa maravilhosa por ter colocado esta pessoa maravilhosa no Mundo Certo "--" ( está louco Bruno o cara é um %@##@*&, calma censura porque somos um blog da PAZ)

   Agora a parte Legal, quem mais acha isto ? um grupo de caras que decidem um monte de coisas neste pais do que e justo e injusto os MinistroS do Superior Tribunal de Justiça. O fundamento deles é que os Bancos já recebem remuneração pela tarifa interbancária ( como assim Bruno o banco recebe $$$ para arcar com os custos do boleto, SIM/ quem pode ordena que eles parem? o BACEN (banco central do brasil é o banco que manda nos outros)/ Mas ele mandou parar ? Sim, até no site dos inimigos (http://www.febraban.org.br/Arquivo/Servicos/Dicasclientes/dicas2.asp) existe a recomendação para eles não cobrarem mais)

  É seu direito receber este dinheiro que você pagou de volta e corrigido, não é assim que os bancos fazem!!, que tal devolver com a mesma moeda!!!

  Este é um pedido que pode servir em inúmeros processos com relação a banco, revisão de contrato de leasing, credito rotativo, contrato de cartão de crédito etc.. ( puxando o peixe para meu lado agora nosso escritório é especializado em direito bancário e do consumidor, ou seja quer retribui as gentilezas do Sr. Bancário, entre em contato!!!)


              OU VOCÊ E SEUS AMIGOS PODEM FAZER IGUAL A ESTE CIDADÃO




O vendedor de peças de automóveis José Luís Pereira da Silva vai a uma agência bancária em São Paulo descontar um cheque de R$ 4 mil que havia recebido de um tio.


O caixa e o gerente dizem que a assinatura não confere. 
O vendedor chama o emitente do cheque à agência e, só assim, consegue sacar o dinheiro. Como estava sujo de pó e graxa, José Luís sente-se discriminado.

*  *  *  *  *
Seis meses depois, José Luís volta à mesma agência para depositar R$ 4.279,96 em moedas. Ele carrega o dinheiro em 16 caixas (originalmente destinadas a acomodar uvas) que pesam, ao todo, 130 quilos. Incrédulos com o quadro, os funcionários do banco pedem que o depositante espere.
Meia hora depois, vem a informação: uma resolução do Banco Central impede depósitos individuais acima de R$ 191,00 em moedas.
*  *  *  *  *
José Luís não se dá por vencido. Passado um mês, retorna ao banco, agora acompanhado de 34 amigos, cada um com um saco de moedas com valor inferior aos tais R$ 191,00.
O gerente liga ao departamento jurídico do banco para saber se podia recusar-se ao recebimento.
- Não pode se negar ao recebimento ! - adverte o veterano advogado, logo explicando que "é contravenção penal punida no art. 43 do Decreto-Lei nº 3688 de 1941, que ainda está em vigor recusar-se a receber, pelo seu valor, moeda de curso legal no país".
Todos os funcionários da agência - até mesmo o gerente - têm que ser mobilizar para contar as moedas. O depósito acontece.
Perguntado se não pensava em mover ação por danos morais, José Luís responde que o objetivo não era ganhar dinheiro da instituição. Mas - como disse textualmente - "a intenção é provocar o debate para evitar que outros brasileiros não passem pelo mesmo constrangimento"



Nota do Editor:  Fonte Espaço Vidal